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Alexandre
Alcolumbre assume o
Departamento de
Notícias do Governo do Estado
O jornalista Gilberto Ubaiara, que vinha ocupando a direção
do Departamento de Notícias do Governo do Estado passou o cargo
hoje para o professor de comunicação Alexandre Alcolumbre.
Ubaiara, que foi conduzido ao cargo pela ex-governadora Dalva Figueiredo,
antes de sair deixou uma mensagem aos seus colaboradores e aos jornalistas.
"Caros colegas,
Agradeço a todos pelo prestígio, a colaboração
e a relação profissional de parceria, mantida durante os
quase dez meses de permanência como Diretor do Departamento Central
de Notícias (DCN) da Secretaria de Comunicação do
Governo do Estado do Amapá.
Profissionalmente considero este um período muito rico, onde na
relação entre Poder Executivo e imprensa sempre atuamos
no sentido de melhorá-las, buscando transparência e responsabilidade.
Novamente muito obrigado a todos os companheiros e companheiras de imprensa
do Amapá, sempre abnegados em servir a sociedade com informação
de qualidade. Nesta oportunidade gostaria de pedir também a mesma
deferência ao colega Alexandre Alcolumbre, que a partir desta quarta-feira,
assume a direção deste DCN.
Um grande abraço a todos,
Gilberto Ubaiara
Jornalista "
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Titica
Cipó muito usado para a fabricação de móveis.
Chegou à beira da extinção.
Perau
Lugar perigoso do rio. Parte mais funda, onde o rio "não
dá pé".
Timbó
Um tipo de veneno usado para matar peixes. Bate-se a planta na água,
e o veneno se espalha. sem contrôle, mata.
Catinga de mulata
Catinga é cheiro ruim, mas "Catinga de mulata"é
cheiro bom, tanto que virou nome de perfume nos idos dos anos cinquenta
Remanso
Ponto onde o rio se alarga, a terra forma uma reentrância e
as águas ficam mais calmas
Bubuia
Aquelas minúsculas bolhas de espuma que se formam na corrente do
rio. Viajar de bubuia é ser levado pelas águas. "De
bubuia, título de canção popular.
Piracema
Época em que cardumes de peixes sobem os rios para a desova
Pedra do rio
Diz a lenda que que são as lágrimas de uma índia
que chorava a perda do amado. É onde está a íagem
de São José, na frente de Macapá.
Macapá
Vem de Macapaba, ou "estância das bacabas".
Bacaba
Fruto de uma palmeira, a bacabeira. O fruto produz um vinho grosso parecido
com o o açai.
Curumim
Menino na linguagem dos índios, expressão adotada pelos
brancos em alguns lugares.
Jurupary
O demônio da floresta tem os olhos de fogo, e quem o vê, de
frente, não volta para contar a história.
Yara
É a mãe d'água. Habita os rios, encanta com a suavidade
da voz, e leva pessoas para o castelo onde mora, no fundo do rio.
Pitiú
Cheiro forte de peixe, boto, cobra, jacaré e
outros animais.
Ilharga
Perto ou em volta de alguma coisa
Jacaré Açu
Jacaré grande.
Jacaré Tinga
Jacaré pequeno
Panema
Pessoa sem sorte, azarada. Rio em peixe.
Sumano
Simplificação da expressão"ei seu mano",que
é usada por quem passa pelo meio do rio para saudar quem se encontra
nas margens
Caruana
Espíritos do bem que habitam as águas e protegem as plantas
os homens e os animais.
Inhaca
Cheiro forte de maresia, de axilas de homem, de peixe ou de mulher
Tucuju
Nação indígena que habitava a margem esquerda do
rio Amazonas, no local onde hoje está localizada a cidade de Macapá.
Montaria
Identifica tanto o cavalo como a canoa pequena, de remo.
Porrudo
Grande, enorme, muito forte ou muito gordo
Boiúna.
Cobra grande, capaz de engolir uma canoa.(Lenda)
Massaranduba
Madeira de lei, pessoa grosseira, mal educada.
Acapu
Madeira preta, gente grossa mal educada. |
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