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Equinócio
2004 recebe imprensa local e nacional
O maior evento regional dos setores da madeira, móveis e artesanato,
Equinócio 2004 - 8ª Rodada Internacional de Negócios,
está recebendo ampla cobertura de veículos de imprensa locais
e nacionais. Está confirmada a presença das revistas Istoé
e Viver Bem; dos jornais Folha de São Paulo, DCI e do Portal Moveleiro,
que já vêm acompanhando edições passadas do
Equinócio. A cada ano o evento vem ganhando maior repercussão
na imprensa nacional, destacando o Estado do Amapá pelo seu potencial
madeireiro, moveleiro e de artesanato.
A estrutura do evento contará com uma sala climatizada e equipada
com cinco computadores para servir à imprensa que trabalhará
na cobertura. Um computador servirá à Rádio Equinócio,
cuja programação será apresentada por locutores locais,
com enfoque nas mais diversas atividades do evento, e outro será
utilizado para atualização em tempo real da página
do Sebrae do Amapá na Internet. Outros três ficarão
à disposição dos jornalistas.
A abertura do Equinócio 2004 acontece a partir das 19 horas do
dia 17, e além da presença de representantes dos Sebrae`s
local e nacional e das entidades parceiras na realização,
contará com apresentações de artistas regionais da
música e da dança. Tudo sob a observação de
repórteres e fotógrafos, que estarão acompanhando
também a feira de móveis e artesanato, as rodadas de negócios,
seminários, workshops e clínicas tecnológicas que
fazem parte da programação.
Luli Rojanski
Da Assessoria de Comunicação do Equinócio 2004
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Matinta-perêra
Mulher velha que percorre distâncias à noite. Se afasta
se alguém disser que lhe dará um pedaço de rolo de
fumo. De manha ela vai buscar.
Cuíra
Diz-se de inquieto, ansioso,impaciente. Daquele que não agüenta
a espera de alguma coisa que vai acontecer
Titica
Cipó muito usado para a fabricação de móveis.
Chegou à beira da extinção.
Perau
Lugar perigoso do rio. Parte mais funda, onde o rio "não
dá pé".
Timbó
Um tipo de veneno usado para matar peixes. Bate-se a planta na água,
e o veneno se espalha. sem contrôle, mata.
Catinga de mulata
Catinga é cheiro ruim, mas "Catinga de mulata"é
cheiro bom, tanto que virou nome de perfume nos idos dos anos cinquenta
Remanso
Ponto onde o rio se alarga, a terra forma uma reentrância e
as águas ficam mais calmas
Bubuia
Aquelas minúsculas bolhas de espuma que se formam na corrente do
rio. Viajar de bubuia é ser levado pelas águas. "De
bubuia, título de canção popular.
Piracema
Época em que cardumes de peixes sobem os rios para a desova
Pedra do rio
Diz a lenda que que são as lágrimas de uma índia
que chorava a perda do amado. É onde está a íagem
de São José, na frente de Macapá.
Macapá
Vem de Macapaba, ou "estância das bacabas".
Bacaba
Fruto de uma palmeira, a bacabeira. O fruto produz um vinho grosso parecido
com o o açai.
Curumim
Menino na linguagem dos índios, expressão adotada pelos
brancos em alguns lugares.
Jurupary
O demônio da floresta tem os olhos de fogo, e quem o vê, de
frente, não volta para contar a história.
Yara
É a mãe d'água. Habita os rios, encanta com a suavidade
da voz, e leva pessoas para o castelo onde mora, no fundo do rio.
Pitiú
Cheiro forte de peixe, boto, cobra, jacaré e
outros animais.
Ilharga
Perto ou em volta de alguma coisa
Jacaré Açu
Jacaré grande.
Jacaré Tinga
Jacaré pequeno
Panema
Pessoa sem sorte, azarada. Rio em peixe.
Sumano
Simplificação da expressão"ei seu mano",que
é usada por quem passa pelo meio do rio para saudar quem se encontra
nas margens
Caruana
Espíritos do bem que habitam as águas e protegem as plantas
os homens e os animais.
Inhaca
Cheiro forte de maresia, de axilas de homem, de peixe ou de mulher
Tucuju
Nação indígena que habitava a margem esquerda do
rio Amazonas, no local onde hoje está localizada a cidade de Macapá.
Montaria
Identifica tanto o cavalo como a canoa pequena, de remo.
Porrudo
Grande, enorme, muito forte ou muito gordo
Boiúna.
Cobra grande, capaz de engolir uma canoa.(Lenda)
Massaranduba
Madeira de lei, pessoa grosseira, mal educada.
Acapu
Madeira preta, gente grossa mal educada. |
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