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Balanço
da PM mostra que
operação ‘Fecha Batalhão’
já atingiu 11 mil ocorrências
A Polícia Militar do Amapá divulgou hoje, 18, o resultado
parcial da operação “Fecha Batalhão”
que mobiliza um efetivo de 620 homens da corporação, inclusive
policiais que trabalham no serviço burocrático.
Desde
que foi iniciada no dia 03 de janeiro, até o momento, as intervenções
policiais somaram 11.412 ocorrências, entre capturas de foragidos,
apreensão de pessoas, armas de fogo e brancas, drogas, veículos,
documentos, entre outras. As blitzen prosseguem, sendo realizadas em dias
e horários alternados, contemplando principalmente locais críticos
de criminalidade na capital.
De
acordo com a diretoria de inteligência e operações
da PM, durante este período às operações empregaram
um efetivo de 3.791 policias. Houve 6.081 pessoas abordadas, 122 pessoas
apreendidas e apreendidas sete armas de fogo e 62 brancas (terçados
e facas). Foram fiscalizados 4.963 veículos, notificados 48 e apreendidas
30 carteiras de habilitação, além de quatro foragidos
que retornaram a Penitencia Agrícola do Estado.
A
polícia registrou também, cinco apreensões de entorpecentes.
Uma delas, o caso de 96 cabeças de maconha e cocaína encontradas
na noite da última quinta-feira na região norte da capital.
A droga estava em poder do casal Benedito Calado Teixeira, 32 e Cecília
Guimarães, 40 anos, na rua Francisco Xavier das Chagas, 2537, Jardim
Felicidade II. Os infratores foram encaminhados ao Centro Integrado de
Operações em Segurança Pública (CIOSP), no
Pacoval.
Das
15 às 20 horas desta terça-feira, 18, a operação
“Fecha Batalhão” ocupou a região sul da capital,
englobando os bairros do Muca, Cuba do Asfalto e Novo Buritizal (Rabo
da Gata). Na região norte, o final da avenida Acre, bairro do Pacoval.
O esforço irá atingir também a sede de outros municípios
do interior do Estado, minimizando os índices de violência
no Estado.
CARLOS
DE JESUS PEREIRA
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Titica
Cipó muito usado para a fabricação de móveis.
Chegou à beira da extinção.
Perau
Lugar perigoso do rio. Parte mais funda, onde o rio "não
dá pé".
Timbó
Um tipo de veneno usado para matar peixes. Bate-se a planta na água,
e o veneno se espalha. sem contrôle, mata.
Catinga de mulata
Catinga é cheiro ruim, mas "Catinga de mulata"é
cheiro bom, tanto que virou nome de perfume nos idos dos anos cinquenta
Remanso
Ponto onde o rio se alarga, a terra forma uma reentrância e
as águas ficam mais calmas
Bubuia
Aquelas minúsculas bolhas de espuma que se formam na corrente do
rio. Viajar de bubuia é ser levado pelas águas. "De
bubuia, título de canção popular.
Piracema
Época em que cardumes de peixes sobem os rios para a desova
Pedra do rio
Diz a lenda que que são as lágrimas de uma índia
que chorava a perda do amado. É onde está a íagem
de São José, na frente de Macapá.
Macapá
Vem de Macapaba, ou "estância das bacabas".
Bacaba
Fruto de uma palmeira, a bacabeira. O fruto produz um vinho grosso parecido
com o o açai.
Curumim
Menino na linguagem dos índios, expressão adotada pelos
brancos em alguns lugares.
Jurupary
O demônio da floresta tem os olhos de fogo, e quem o vê, de
frente, não volta para contar a história.
Yara
É a mãe d'água. Habita os rios, encanta com a suavidade
da voz, e leva pessoas para o castelo onde mora, no fundo do rio.
Pitiú
Cheiro forte de peixe, boto, cobra, jacaré e
outros animais.
Ilharga
Perto ou em volta de alguma coisa
Jacaré Açu
Jacaré grande.
Jacaré Tinga
Jacaré pequeno
Panema
Pessoa sem sorte, azarada. Rio em peixe.
Sumano
Simplificação da expressão"ei seu mano",que
é usada por quem passa pelo meio do rio para saudar quem se encontra
nas margens
Caruana
Espíritos do bem que habitam as águas e protegem as plantas
os homens e os animais.
Inhaca
Cheiro forte de maresia, de axilas de homem, de peixe ou de mulher
Tucuju
Nação indígena que habitava a margem esquerda do
rio Amazonas, no local onde hoje está localizada a cidade de Macapá.
Montaria
Identifica tanto o cavalo como a canoa pequena, de remo.
Porrudo
Grande, enorme, muito forte ou muito gordo
Boiúna.
Cobra grande, capaz de engolir uma canoa.(Lenda)
Massaranduba
Madeira de lei, pessoa grosseira, mal educada.
Acapu
Madeira preta, gente grossa mal educada. |
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