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Obras
do Governo geram mais
de sete mil empregos
e movimentam comércio local
O Governo do Estado do Amapá está priorizando a conclusão
de obras nos setores de saúde e educação espalhadas
por todo o Estado. A maioria das 23 obras em andamento está executada
em mais de 60% e algumas serão entregues a partir de março.
Estas obras representam um incremento da construção civil
no Amapá com a geração de empregos e a circulação
de dinheiro no comércio local com a aquisição de
material de construção como cimento, areia, tijolos e seixo.
Segundo informações da Secretaria de Infra-Estrutura (Seinf)
estas e outras obras de diversos setores geram 7 mil empregos diretos
e indiretos. São serventes, pedreiros, eletricistas, encanadores
e outros profissionais da construção civil trabalhando nos
canteiros de obras em vários municípios do Estado.
Um bom exemplo da geração de empregos é a construção
das primeiras 160 casas do Programa de Arrendamento Residencial (PAR),
lançado no início de janeiro pelo governo, onde 350 pessoas
estão trabalhando na construção do Residencial Vitória
Régia. Até o final do ano o número de residências
pode aumentar, o que levaria também a um aumento do número
de pessoas trabalhando no local.
“Isso movimenta muito a construção civil tanto do
ponto de vista da compra de material no mercado local, com reflexos imediatos,
como na geração de empregos”, diz Alcir Matos, secretário
de Infra-Estrutura.
Área urbana
Outras obras como a construção do entorno do aeroporto
e a urbanização do entorno da Fortaleza de São José
de Macapá, a duplicação da Rodovia Tancredo Neves
até o quilômetro zero do Curiaú e a duplicação
da Rua Claudomiro de Moraes além de modificar o traço urbano
da cidade vão ter grande impacto econômico e social nos próximos
anos gerando mais empregos diretos e indiretos.
“Daqui a alguns anos essas obras serão vistas como referenciais
de Macapá. Estamos trabalhando pensando no futuro e isso representa
o compromisso e a parcela de contribuição deste governo
para o desenvolvimento do Amapá”, avalia Alcir.(DCN)
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Matinta-perêra
Mulher velha que percorre distâncias à noite. Se afasta
se alguém disser que lhe dará um pedaço de rolo de
fumo. De manha ela vai buscar.
Cuíra
Diz-se de inquieto, ansioso,impaciente. Daquele que não agüenta
a espera de alguma coisa que vai acontecer
Titica
Cipó muito usado para a fabricação de móveis.
Chegou à beira da extinção.
Perau
Lugar perigoso do rio. Parte mais funda, onde o rio "não
dá pé".
Timbó
Um tipo de veneno usado para matar peixes. Bate-se a planta na água,
e o veneno se espalha. sem contrôle, mata.
Catinga de mulata
Catinga é cheiro ruim, mas "Catinga de mulata"é
cheiro bom, tanto que virou nome de perfume nos idos dos anos cinquenta
Remanso
Ponto onde o rio se alarga, a terra forma uma reentrância e
as águas ficam mais calmas
Bubuia
Aquelas minúsculas bolhas de espuma que se formam na corrente do
rio. Viajar de bubuia é ser levado pelas águas. "De
bubuia, título de canção popular.
Piracema
Época em que cardumes de peixes sobem os rios para a desova
Pedra do rio
Diz a lenda que que são as lágrimas de uma índia
que chorava a perda do amado. É onde está a íagem
de São José, na frente de Macapá.
Macapá
Vem de Macapaba, ou "estância das bacabas".
Bacaba
Fruto de uma palmeira, a bacabeira. O fruto produz um vinho grosso parecido
com o o açai.
Curumim
Menino na linguagem dos índios, expressão adotada pelos
brancos em alguns lugares.
Jurupary
O demônio da floresta tem os olhos de fogo, e quem o vê, de
frente, não volta para contar a história.
Yara
É a mãe d'água. Habita os rios, encanta com a suavidade
da voz, e leva pessoas para o castelo onde mora, no fundo do rio.
Pitiú
Cheiro forte de peixe, boto, cobra, jacaré e
outros animais.
Ilharga
Perto ou em volta de alguma coisa
Jacaré Açu
Jacaré grande.
Jacaré Tinga
Jacaré pequeno
Panema
Pessoa sem sorte, azarada. Rio em peixe.
Sumano
Simplificação da expressão"ei seu mano",que
é usada por quem passa pelo meio do rio para saudar quem se encontra
nas margens
Caruana
Espíritos do bem que habitam as águas e protegem as plantas
os homens e os animais.
Inhaca
Cheiro forte de maresia, de axilas de homem, de peixe ou de mulher
Tucuju
Nação indígena que habitava a margem esquerda do
rio Amazonas, no local onde hoje está localizada a cidade de Macapá.
Montaria
Identifica tanto o cavalo como a canoa pequena, de remo.
Porrudo
Grande, enorme, muito forte ou muito gordo
Boiúna.
Cobra grande, capaz de engolir uma canoa.(Lenda)
Massaranduba
Madeira de lei, pessoa grosseira, mal educada.
Acapu
Madeira preta, gente grossa mal educada. |
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