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Diminui
o número de mortes
por assassinatos no Amapá
Segundo informações da Polícia Técnico-Científica
(Politec), os dados comparativos de mortes por arma branca e armas de
fogo nos primeiros meses de 2002 registraram a queda de 24% em relação
a 2001.
Técnicos
da Politec mostraram que comparando a taxa mensal de mortes por 100
mil habitantes no mesmo período de 2001, observa-se também
uma queda em praticamente todos os meses, com exceção
do mês de março que apresentou uma taxa um pouco maior
que em 2001. Para o mês de maio deste ano, foi projetada uma curva
de tendência, onde era esperado um total de 16 mortes. Porém,
este número foi reduzido para 50% dos casos previstos, ou seja,
ocorreram exatamente oito mortes sob essas causas.
Para o
secretário de Justiça e Segurança Pública
do Amapá, Sérgio Andréa, esse gráfico mostra
que o intenso trabalho realizado pelo policiamento integrado está
surtindo efeito. O secretário acredita que nos próximos
meses, esta queda nos índices de violência tende a se tornar
mais expressiva ainda, o que já é esperado por todos os
órgãos que fazem a Segurança Pública no
Estado.
Socorro
Menezes
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Catinga de mulata
Catinga é cheiro ruim, mas "Catinga de mulata"é
cheiro bom, tanto que virou nome de perfume nos idos dos anos cinquenta
Remanso
Ponto onde o rio se alarga, a terra forma uma reentrância e
as águas ficam mais calmas
Bubuia
Aquelas minúsculas bolhas de espuma que se formam na corrente do
rio. Viajar de bubuia é ser levado pelas águas. "De
bubuia, título de canção popular.
Piracema
Época em que cardumes de peixes sobem os rios para a desova
Pedra do rio
Diz a lenda que que são as lágrimas de uma índia
que chorava a perda do amado. É onde está a íagem
de São José, na frente de Macapá.
Macapá
Vem de Macapaba, ou "estância das bacabas".
Bacaba
Fruto de uma palmeira, a bacabeira. O fruto produz um vinho grosso parecido
com o o açai.
Curumim
Menino na linguagem dos índios, expressão adotada pelos
brancos em alguns lugares.
Jurupary
O demônio da floresta tem os olhos de fogo, e quem o vê, de
frente, não volta para contar a história.
Yara
É a mãe d'água. Habita os rios, encanta com a suavidade
da voz, e leva pessoas para o castelo onde mora, no fundo do rio.
Pitiú
Cheiro forte de peixe, boto, cobra, jacaré e
outros animais.
Ilharga
Perto ou em volta de alguma coisa
Jacaré Açu
Jacaré grande.
Jacaré Tinga
Jacaré pequeno
Panema
Pessoa sem sorte, azarada. Rio em peixe.
Sumano
Simplificação da expressão"ei seu mano",que
é usada por quem passa pelo meio do rio para saudar quem se encontra
nas margens
Caruana
Espíritos do bem que habitam as águas e protegem as plantas
os homens e os animais.
Inhaca
Cheiro forte de maresia, de axilas de homem, de peixe ou de mulher
Tucuju
Nação indígena que habitava a margem esquerda do
rio Amazonas, no local onde hoje está localizada a cidade de Macapá.
Montaria
Identifica tanto o cavalo como a canoa pequena, de remo.
Porrudo
Grande, enorme, muito forte ou muito gordo
Boiúna.
Cobra grande, capaz de engolir uma canoa.(Lenda)
Massaranduba
Madeira de lei, pessoa grosseira, mal educada.
Acapu
Madeira preta, gente grossa mal educada.
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