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Médicos comemoram
ida dos cubanos
para o Tocantins

Médicos ligados à medicina privada, que combatiam a vinda dos médicos cubanos para o Programa de Saúde na Família, comemoraram muito o anúncio da ida dos cubanos para o Tocantins, onde devem fazer o que não lhes foi permitido fazer aqui. Os trinta e oito profissionais cubanos, que seriam utilizados principalmente em áreas do interior, fizeram testes de suficiência em Língua Portuguesa e apenas três foram aprovados.

A contratação desses médicos sempre sofreu grandes restrições por parte de setores da medicina local e principalmente de segmentos políticos da vida amapaense, aos quais não interessava a ampliação do atendimento ao público, evidentemente porque isso renderia votos. A pressão foi forte e acabou resultando na volta de oito médicos para Havana e da ida dos demais para o Tocantins.

A incorporação dos trinta e oito médicos cubanos elevaria o percentuial de atendimento ao público para 67 por cento, segundo informações da Secretaria de Saúde do Governo do Estado.




	Médicos comemoram ida dos cubanos para o Tocantins Médicos ligados à medicina privada, que combatiam a vinda dos médicos cubanos para o Programa de Saúde na Família, comemoraram muito o anúncio da ida dos cubanos para o Tocantins, onde devem fazer o que não lhes foi permitido fazer aqui. Os trinta e oito profissionais cubanos, que seriam utilizados principalmente em áreas do interior, fizeram testes de suficiência em Língua Portuguesa e apenas três foram aprovados. A contratação desses médicos sempre sofreu grandes restrições por parte de setores da medicina local e principalmente de segmentos políticos da vida amapaense, aos quais não interessava a ampliação do atendimento ao público, evidentemente porque isso renderia votos. A pressão foi forte e acabou resultando na volta de oito médicos para Havana e da ida dos demais para o Tocantins. A incorporação dos trinta e oito médicos cubanos elevaria o percentuial de atendimento ao público para 67 por cento, segundo informações da Secretaria de Saúde do Governo do Estado.
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Catinga de mulata Catinga é cheiro ruim, mas "Catinga de mulata"é cheiro bom, tanto que virou nome de perfume nos idos dos anos cinquenta Remanso Ponto onde o rio se alarga, a terra forma uma reentrância e as águas ficam mais calmas Bubuia Aquelas minúsculas bolhas de espuma que se formam na corrente do rio. Viajar de bubuia é ser levado pelas águas. "De bubuia, título de canção popular. Piracema Época em que cardumes de peixes sobem os rios para a desova Pedra do rio Diz a lenda que que são as lágrimas de uma índia que chorava a perda do amado. É onde está a íagem de São José, na frente de Macapá. Macapá Vem de Macapaba, ou "estância das bacabas". Bacaba Fruto de uma palmeira, a bacabeira. O fruto produz um vinho grosso parecido com o o açai. Curumim Menino na linguagem dos índios, expressão adotada pelos brancos em alguns lugares. Jurupary O demônio da floresta tem os olhos de fogo, e quem o vê, de frente, não volta para contar a história. Yara É a mãe d'água. Habita os rios, encanta com a suavidade da voz, e leva pessoas para o castelo onde mora, no fundo do rio. Pitiú Cheiro forte de peixe, boto, cobra, jacaré e outros animais. Ilharga Perto ou em volta de alguma coisa Jacaré Açu Jacaré grande. Jacaré Tinga Jacaré pequeno Panema Pessoa sem sorte, azarada. Rio em peixe. Sumano Simplificação da expressão"ei seu mano",que é usada por quem passa pelo meio do rio para saudar quem se encontra nas margens Caruana Espíritos do bem que habitam as águas e protegem as plantas os homens e os animais. Inhaca Cheiro forte de maresia, de axilas de homem, de peixe ou de mulher Tucuju Nação indígena que habitava a margem esquerda do rio Amazonas, no local onde hoje está localizada a cidade de Macapá. Montaria Identifica tanto o cavalo como a canoa pequena, de remo. Porrudo Grande, enorme, muito forte ou muito gordo Boiúna. Cobra grande, capaz de engolir uma canoa.(Lenda) Massaranduba Madeira de lei, pessoa grosseira, mal educada. Acapu Madeira preta, gente grossa mal educada.