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I Festival
de Arte e Dança da Melhor
Idade nesta sexta-feira,
no Teatro das Bacabeiras
A expectativa
é que pelo menos 700 idosos prestigiem o I Festival de Arte e Dança
da Melhor Idade. A programação acontecerá nos dias
08 e 09 (sexta e sábado), respectivamente, no Teatro das Bacabeiras,
em Macapá. Além de promover a integração entre
os Grupos da Melhor Idade no Estado, o evento tem o objetivo de arrecadar
alimentos não perecíveis para serem doados na Campanha Natal
Sem Fome, deste ano, em dezembro próximo. O ingresso para o show
será um quilo de alimento não perecível.
O Festival
de Arte e Dança terá início às 17h, contará
com a participação, já confirmada de pelo menos 12
grupos. O festival é iniciativa do Governo do Estado, via Instituto
de Desenvolvimento de Turismo no Estado (Detur). Durante a programação,
os grupos de dança inscritos irão apresentar o melhor do
balé, marabaixo, batuque, folclore entre outros.
Rosemary do Rosário Brito, coordenadora técnica da Associação
Brasileira de Clube da Melhor Idade (ABCMI/AP), garante que no primeiro
dia de festival os grupos retardatários ainda poderão se
inscrever. A proposta diz ela, é mostrar que os idosos (acima de
50 anos de idade) estão aptos a desenvolver suas criatividades
e talentos a partir de oportunidades como esta. Eles só precisam
de oportunidades e é isto que o Governo do Estado com esse Festival
de Arte e Dança está fazendo.
A coordenadora ressaltou que independentemente de estarem associados a
Grupos de Melhor Idade, o evento é destinado a qualquer idoso do
Estado.
Rosemary garante que dados do Ministério do Esporte e Turismo,
apontam, através do Instituto Brasileiro de Turismo, apontam que
os idosos são as pessoas que mais viajam e consomem em todo o mundo,
contribuindo decisivamente para o aquecimento da economia mundial
gerando emprego e renda a muita gente. As viagens, segundo as estatísticas
ocorrem na baixa estação, que acontece nos meses de março,
abril, maio, junho, agosto, setembro e novembro.
Edy Wilson Silva
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Catinga de mulata
Catinga é cheiro ruim, mas "Catinga de mulata"é
cheiro bom, tanto que virou nome de perfume nos idos dos anos cinquenta
Remanso
Ponto onde o rio se alarga, a terra forma uma reentrância e
as águas ficam mais calmas
Bubuia
Aquelas minúsculas bolhas de espuma que se formam na corrente do
rio. Viajar de bubuia é ser levado pelas águas. "De
bubuia, título de canção popular.
Piracema
Época em que cardumes de peixes sobem os rios para a desova
Pedra do rio
Diz a lenda que que são as lágrimas de uma índia
que chorava a perda do amado. É onde está a íagem
de São José, na frente de Macapá.
Macapá
Vem de Macapaba, ou "estância das bacabas".
Bacaba
Fruto de uma palmeira, a bacabeira. O fruto produz um vinho grosso parecido
com o o açai.
Curumim
Menino na linguagem dos índios, expressão adotada pelos
brancos em alguns lugares.
Jurupary
O demônio da floresta tem os olhos de fogo, e quem o vê, de
frente, não volta para contar a história.
Yara
É a mãe d'água. Habita os rios, encanta com a suavidade
da voz, e leva pessoas para o castelo onde mora, no fundo do rio.
Pitiú
Cheiro forte de peixe, boto, cobra, jacaré e
outros animais.
Ilharga
Perto ou em volta de alguma coisa
Jacaré Açu
Jacaré grande.
Jacaré Tinga
Jacaré pequeno
Panema
Pessoa sem sorte, azarada. Rio em peixe.
Sumano
Simplificação da expressão"ei seu mano",que
é usada por quem passa pelo meio do rio para saudar quem se encontra
nas margens
Caruana
Espíritos do bem que habitam as águas e protegem as plantas
os homens e os animais.
Inhaca
Cheiro forte de maresia, de axilas de homem, de peixe ou de mulher
Tucuju
Nação indígena que habitava a margem esquerda do
rio Amazonas, no local onde hoje está localizada a cidade de Macapá.
Montaria
Identifica tanto o cavalo como a canoa pequena, de remo.
Porrudo
Grande, enorme, muito forte ou muito gordo
Boiúna.
Cobra grande, capaz de engolir uma canoa.(Lenda)
Massaranduba
Madeira de lei, pessoa grosseira, mal educada.
Acapu
Madeira preta, gente grossa mal educada.
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